pelas encostas da serra...
abandonada. esquecida.no fim da linha e de tudo...
onde ninguém quer ir.
aí anda o pastor com o rebanho...
feliz. despreocupado.
não lhe interessam nada os papões
da e do capital...
apenas o seu rebanho...como o pastor
feliz. despreocupado.
a ver descer a tarde...
Caro Padre Jorge,
ResponderEliminarbelo poema, com muita "substância"!
Parabéns pelo blogue.
abs
Bem-vindo às bloguices com as belas palavras desse poema. Oxala saiba tambem, com a ajuda de Cristo, conduzir o seu rebanho despreocupadamente e sempre feliz.
ResponderEliminarJc