mas que morte foi essa?
a morte desesperada dum condenado?
a morte resignada de quem baixou os braços?
a morte desanimada de quem perdeu toda a esperança?
ele recordou-nos: "se o grão de trigo, lançado à terra, não morrer, fica só, estéril;
mas,se morrer, dará muito fruto."
é então a morte fértil e paradoxalmente vivificante
do Amor que aceita a morte para que a Vida permaneça.
e Vida em abundância!
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